quarta-feira, 20 de outubro de 2010

As vespas da/na minha vida



As vespas aparecem na minha vida bem mais tarde que na maior parte dos habituais vespistas. Vejamos o JP, tem vespas desde sempre e foi com ele que comprei a minha primeira vespa, uma FL2 branco frigorifico... aliás, comprámos 2, num leilão do correio da manhã. Brancas e alvas não fossem as quincadas que tinham pareciam nuvens hahahaha. Enfim, a minha primeira vespa aos 33 anos.

Limpinha e com uma decoração personalizada do Tintim ficou como nova... a minha vespa.


No ano do Ibero em Portalegre, mais precisamente na semana anterior, surgiu a possibilidade de comprar uma PX200 preta impecável.

o hesitámos, comprámos com a intenção de eu ter vespa para ir ao Ibero a rolar e na volta logo a vendíamos... qual quê, nem pensar, foi amor à primeira vista. Passado uns tempor vendi a FL2 e fiquei de vez com a minha PX, a melhor vespa do mundo (digo eu de forma muito pouco imparcial). É uma máquina perfeita, como diz o Manel (das vespas claro).

O amor pelo conceito Vespa é um sentimento à parte. Cativa pela simplicidade, pelo prazer de condução, pela calma que transmite, pelo ambiente que o rodeia e pelo pessoal muito boa onda mesmo que tenho conhecido.

Esse sentimento tem sido crescente e culminou no ano passado numa sociedade com 2 vespistas carismáticos, no projecto OldScooter, o Manel das Vespas e o sócio e amigo de longa data, o JP.

Enfim, tem sido um percurso que, embora curto e anos luz distante do resto dos vespistas, me tem feito aprender alguma coisa (bem menos que o que desejava), conhecer e viver situações no mundo das vespas das quais ouvia o Jp comentar mas que de facto para se ver realmente como é, só agarrando e ir...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

"E agora?... agora é agarrar e ir..."




Dizia o mestre Manel das Vespas na minha última aventura de Vespa. E não é que a frase faz todo o sentido?... para quê pensar muito nas coisas, para quê ponderar se sim ou não, os prós e os contras?... é mesmo agarrar e ir.
E esta linha de pensamento aplica-se (ou pelo menos devia) a tudo na nossa vida. Esta é demasiado curta para hesitações, façamos o que realmente nos dá prazer sem pestanejar e deixemos as avaliações para depois... arrepender-me de algo só depois de feito, nunca arrepender-me por não ter feito.
Agarrar e ir deve mesmo ser um estilo de vida, uma inspiração... ficou assim este o nome deste pseudo-blog onde vou escrever o que me apetecer, sobre o que me apetecer e só para quem quizer ler...